"A adesão é de cerca de 80% em termos nacionais", disse à Lusa a coordenadora da FESAHT, Maria das Dores Gomes.
A greve afetou sobretudo os refeitórios e cantinas das escolas e dos hospitais, com "centenas de escolas sem refeitório", indicou a dirigente sindical, referindo ainda constrangimentos nos serviços dos centros de emprego da região centro.
Além da greve nacional, realizaram-se concentrações de protesto junto da sede e das várias delegações da Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), em Lisboa, Porto, Coimbra e Albufeira.
Os trabalhadores das cantinas, refeitórios, fábricas de refeições e bares concessionados estão hoje em greve por aumentos salariais e pela negociação do contrato coletivo, segundo a FESAHT, que acusa a associação patronal AHRESP de "arrastar o processo negocial" há "muitos anos" e de manter uma política de baixos salários.
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