O presidente da ACIRO, Mário Reis, explicou que se trata se 10 microempresas da área da restauração e do retalho não alimentar, que não tinham empregados.
Na sua maioria, os seus proprietários eram quem se mantinha à frente do negócio, mas estavam reformados. A falta de clientes e os receios de contágio levou-os a encerrar portas de forma definitiva, caracterizou.
Entre os 1.200 associados, cerca de meia centena recorreu à associação para ter apoio técnico especializado com vista a recorrer ao 'lay off', mas a associação estimou que seja mais elevado o número de empresas que acionou a medida.
Mário Reis fez ainda saber que está a encerrar 15 anos de presidência à frente da ACIRO, somando o maior número de mandatos cumpridos: cinco.
No fim da sua presidência, admitiu que "não conseguiu persuadir as empresas a serem associadas" da organização que representa os setores do comércio, serviços e da indústria.
O atual vice-presidente da direção, João Esteveira, lidera a única lista que vai a eleições na assembleia-geral marcada para 01 de junho.
A associação existe há 102 anos e representa empresas de Torres Vedras, Lourinhã, Cadaval e Sobral de Monte Agraço, no distrito de Lisboa, sendo a grande maioria do primeiro concelho.
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