Execução de Fundo Covid-19 em Timor-Leste atinge 33%
A taxa de execução do Fundo Covid-19, criado pelo Governo timorense para responder à pandemia, atingiu até final de julho 33%, com um total de 94,1 milhões de dólares (79,2 milhões de euros) efetivamente gastos, segundo o Ministério das Finanças.
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Economia Covid-19
Se foram incluídos os valores de compromissos e obrigações, a taxa de execução dos 287,6 milhões de dólares (242 milhões de euros) do Fundo sobe para 39%, explica uma nota enviada à Lusa.
Em termos setoriais, a taxa de execução mais elevada diz respeito à categoria de transferências públicas, com 31,2 milhões de dólares (26,3 milhões de euros) ou 38% dos 81,1 milhões de dólares (68,3 milhões de euros) alocados.
Em bens e serviços a execução é de 63,2 milhões de dólares (53,2 milhões de euros), ou 33% do total de 194,5 milhões de dólares (163,7 milhões de euros), enquanto a execução de capital de desenvolvimento é de apenas 8%.
No que se refere a medidas, foram executados 22,6 milhões dos 45,3 milhões para apoio ao emprego, a totalidade dos dois milhões de dólares para moratória de crédito e 5,6 dos 14 milhões destinados ao apoio a propinas.
Apoios a internet, igualmente previstos para estudantes, ainda não foram pagos já que o Ministério das Finanças espera o envio dos requisitos dos operadores.
Quanto à mitigação e prevenção da covid-19, o Governo executou 6,7 dos 82,3 milhões de dólares alocados, no programa cesta básica foram executados 56,8 dos 68 milhões de dólares previstos.
O pagamento de subsídios a funcionários da linha da frente ainda não se realizou depois do Presidente da República vetar a lei que os previa e que está agora a ser reanalisada pelo Governo.
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