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Bolsas europeias à espera do BCE e da inflação de outubro na zona euro

As principais bolsas europeias estavam hoje mistas, numa sessão carregada de referências relevantes, como a reunião do Banco Central Europeu (BCE), a inflação de outubro na zona euro e a apresentação de mais resultados empresariais.

Bolsas europeias à espera do BCE e da inflação de outubro na zona euro
Notícias ao Minuto

09:07 - 28/10/21 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 descia 0,02% para 473,96 pontos.

As bolsas de Londres, Frankfurt e Madrid recuavam 0,20%, 0,16% e 0,01%, enquanto as de Paris e Milão se valorizavam 0,28% e 0,31%.

Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, a recuar 0,31% para 5.673,46 pontos.

Além das conclusões da reunião de política monetária do BCE e da taxa de inflação de outubro na zona euro, os mercados também aguardam a primeira estimativa da evolução do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre de 2021.

A bolsa de Nova Iorque terminou mista na quarta-feira, com o Dow Jones a cair 0,74% para 35.490,69 pontos, contra o atual máximo, de 35.756,88 pontos, desde que foi criado em 1896.

O Nasdaq fechou a estabilizado em 15.235,84 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1599 dólares, contra 1,1609 dólares na quarta-feira e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 83,79 dólares, contra 84,58 pontos na quarta-feira e 86,40 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares), mas os especialistas não excluem que possa atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.

O ouro negro tem vindo a subir há vários dias devido à possibilidade de a procura aumentar a um ritmo mais rápido do que o nível da oferta nos próximos meses.

As economias em todo o mundo estão a aumentar o consumo de energia na sequência da queda da procura devido à pandemia.

Leia Também: Bolsas europeias em baixa, à espera de mais resultados empresariais

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