Acionistas que aprovaram aumento de capital vão ter 41,48% da Greenvolt
Os acionistas que subscreveram o aumento de capital da Greenvolt, detêm agora 41,48% da empresa, sendo que antes da operação, segundo a informação no 'site' da empresa, controlavam 39,02% dos direitos de voto, segundo vários comunicados ao mercado.
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Assim, as sociedades, que são simultaneamente acionistas da Altri e da Greenvolt, deram hoje conta à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários das posições com que ficaram depois desta subscrição.
"A Livrefluxo, S.A. vem, por este meio, comunicar" que "subscreveu, em 6 de julho de 2022, no âmbito do aumento de capital da Greenvolt -- Energias Renováveis, S.A., registado em 7 de julho de 2022, 1.965.119 ações representativas de 1,41% do atual capital social e dos direitos de voto da Greenvolt -- Energias Renováveis, S.A.", de acordo com um comunicado.
Assim, a sociedade "passou a deter 11.665.206 ações representativas de 8,38% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", sendo ainda imputáveis a Domingos José Vieira de Matos também administrador da Greenvolt.
Por sua vez, a Caderno Azul, S.A. anunciou que subscreveu "2.423.859 ações representativas de 1,74% do atual capital social e dos direitos de voto", sendo que, depois desta operação "passou a deter 12.101.403 ações representativas de 8,70% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", posição também imputável ao administrador João Manuel Matos Borges de Oliveira.
Em outro comunicado, a 1 Thing, Investments, S.A., cujo Conselho de Administração integra Pedro Miguel Matos Borges de Oliveira, também administrador da Greenvolt, subscreveu "1.308.358 ações representativas de 0,94% do atual capital social e dos direitos de voto".
Assim, "passou a deter, diretamente, 7.529.589 ações representativas de 5,41% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", posição imputável ao administrador.
Por sua vez, a "a Actium Capital, S.A subscreveu "2.951.707 ações representativas de 2,12% do atual capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", sendo que depois da operação a sociedade "da qual o administrador Paulo Jorge dos Santos Fernandes é administrador e acionista dominante passou a deter 13.036.891 ações representativas de 9,37% do capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", também imputáveis a este administrador.
Por fim, a Promendo Investimentos subscreveu "1.711.884 ações representativas de 1,23% do atual capital social e dos direitos de voto da Greenvolt", passando "a deter 13.389.937 ações representativas de 9,62% do atual capital social e dos direitos de voto da empresa", imputáveis à administradora Ana Rebelo de Carvalho Meneres de Mendonça.
Em 09 de junho, a GreenVolt anunciou um aumento de capital de quase 100 milhões de euros, através da inclusão de 17.792.576 novas ações ordinárias, representativas de 12,785% do capital social.
Esta terça-feira, a empresa de energias renováveis, liderada por Manso Neto, concluiu o seu aumento de capital, com a procura a ascender a 186,8% da oferta.
Só com os direitos de subscrição, ficam assegurados 97% dos 99,9 milhões de euros do aumento de capital.
De acordo com a mesma nota, as ordens de subscrição pelas 540.385 novas ações remanescentes ultrapassaram em 29,6 vezes o total.
Com este aumento de capital, a empresa quer "realizar mais depressa" os investimentos previstos e acelerar o desenvolvimento de novos projetos.
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