A redução representa uma queda de cerca de 5%.
Em nota, a estatal petrolífera brasileira, que não tem monopólio da venda de combustíveis a distribuidoras mas é responsável por cerca de 80% da gasolina e do gasóleo vendido no Brasil, frisou que "essa redução acompanha a evolução dos preços internacionais de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da Petrobras".
A petrolífera frisou que procura o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas "sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio".
Na sequência do anúncio, o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que realizou várias mudanças na lideranças da empresa por discordar dos aumentos constantes dos combustíveis nos últimos meses que considera prejudicarem a sua campanha de reeleição, disse, através das redes sociais, que em breve o país terá uma das gasolinas mais baratas do mundo.
"Petrobras reduz o preço da gasolina. A partir de amanhã, 20/julho, o preço médio da gasolina para as distribuidoras passa de 4,06 reais para 3,86 reais por litro. A redução é de 5,18%. Brevemente o Brasil terá uma das 'gasolina' mais barata do mundo", escreveu Bolsonaro.
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