De abril a junho, a produtividade baixou 2,5% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com uma estimativa preliminar divulgada hoje pelo Gabinete de Estatísticas Laborais (BLS).
Trata-se da descida mais forte, em termos homólogos, desde que estes dados começaram a ser registados em 1948.
O número de horas de trabalho aumentou 4,1%, mas a produção avançou apenas 1,5%.
Esta queda de produtividade, associada ao aumento dos salários devido à escassez de mão de obra, gerou para as empresas o maior aumento do custo da mão-de-obra num período de 40 anos, mais 9,5%.
O mercado laboral norte-americano mostrou um dinamismo inesperado em julho com a taxa de desemprego a baixar para 3,5% e 528.000 empregos criados, de acordo com os dados divulgados na sexta-feira pelo Departamento do Trabalho.
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