O Lidl induziu nos últimos três anos mais de 7.000 milhões de euros na economia portuguesa, tendo em 2021 representado 1,2% do PIB e contribuído para a criação e manutenção de 60.000 empregos, segundo um estudo divulgado esta quinta-feira.
Realizado pela consultora KPMG, a nova edição do 'Estudo de Impacto Socioeconómico' aponta para uma contribuição do Lidl para o Produto Interno Bruto (PIB) português de 2.610 milhões de euros em 2021, representando 1,2%, indicando que, por cada um euro gasto pelo Lidl, foram gerados 1,73 euros na economia portuguesa.
"Deste impacto económico total do Lidl em 2021, 58% corresponde à contribuição direta da empresa através do pagamento a fornecedores, de salários e impostos, 17% corresponde ao impacto indireto e 25% corresponde ao impacto induzido", detalha.
O estudo da KPMG revela também que, nos últimos três anos, o Lidl aumentou em 11% o emprego direto que assegura e que, em 2021, por cada posto de trabalho gerado pelo grupo, "foram criados adicionalmente 7,3 novos postos de trabalho, resultando em quase 60 mil postos de trabalho criados de forma direta e indireta".
"Os resultados deste estudo refletem o impacto crescente do Lidl na economia nacional e são consequência de um compromisso sério com Portugal, com os nossos colaboradores e clientes, assim como com os produtores e fornecedores nacionais. É com orgulho que os apresentamos e que nos reafirmamos como uma mais-valia para sociedade e economia em que nos inserimos. Continuaremos a trabalhar com a premissa de oferecer a máxima qualidade ao melhor preço e a investir igualmente em relações sólidas e duradouras com todos os nossos stakeholders", diz Bruno Pereira, administrador do Lidl Portugal, citado na mesma nota.
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