Comprar um cabaz com alimentos considerados essenciais já custa 209,98 euros, de acordo com uma monitorização de preços da DECO Proteste, o que significa que o cesto de alimentos já encareceu mais de 14% desde que começou a guerra.
Quais foram os preços que mais subiram na última semana?
- Douradinhos de peixe (mais 16%);
- Cereais (mais 13%);
- Medalhões de pescada (mais 11%);
- Atum posta em óleo vegetal (mais 11%);
- Couve-coração (mais 7%);
- Perna de peru (mais 5%);
- Café torrado moído (mais 5%);
- Iogurte líquido (mais 4%);
- Leite UHT meio-gordo (mais 4%);
- Ovos (mais 4%).
E quais aumentaram mais desde que começou a guerra?
Ainda segundo os dados da DECO, os dez produtos que mais viram o seu preço aumentar nos últimos nove meses, entre 23 de fevereiro e 16 de novembro, foram:
- Açúcar branco (mais 51%);
- Polpa de tomate (mais 51%);
- Laranja (mais 47%);
- Pescada fresca (mais 45%);
- Leite UHT meio-gordo (mais 38%);
- Bife de peru (mais 33%);
- Couve-coração (mais 33%);
- Cenoura (mais 32%);
- Frango inteiro (mais 30%);
- Ovos (mais 30%).
A DECO Proteste tem monitorizado desde o dia 23 de fevereiro, todas as quartas-feiras, com base nos preços recolhidos no dia anterior, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais.
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