Bolsas europeias em baixa, preocupadas com subida dos juros e recessão
As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, numa semana que continuará a estar focada no aumento das taxas de juro e no risco de recessão, bem como na subida de contágios por covid-19 na China.
© Reuters
Economia Mercado
Às 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,20% para 432,45 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desvalorizavam-se 0,44%, 0,20% e 0,33%, bem como a de Milão, que recuava 0,66%.
Madrid era a exceção, já que subia 0,32%.
Depois de abrir a subir, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, às 08:45 o principal índice, o PSI, avançava 0,32% para 5.772,02 pontos.
Na China, o aumento de mortes relacionadas com a covid-19 e de contágios com o novo vírus levaram as autoridades a endurecer as restrições nalgumas zonas do país.
Na sexta-feira, a Bolsa de Wall Street terminou em alta, com o Dow Jones a subir 0,59% para 33.745,69 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro deste ano.
O Nasdaq fechou a valorizar-se 0,01% para 11.146,06 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro do ano passado.
A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0262 dólares, contra 1,0325 dólares na sexta-feira, e 0,9585 dólares em 27 de setembro, um mínimo desde junho de 2002.
O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).
O barril de petróleo Brent para entrega em janeiro de 2023 abriu com tendência descendente no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 87,24 dólares, contra 87,62 dólares na sexta-feira e 81,34 dólares em 26 de setembro, um mínimo desde fevereiro deste ano (antes do início da invasão da Ucrânia pela Rússia).
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