No relatório com as projeções divulgado hoje, a instituição prevê que em 2023, o PIB desacelere significativamente para um crescimento de 0,3% do PIB, mas sublinha que "ainda existe uma incerteza" em torno dessa projeção face ao preço do gás.
O banco aponta assim para um intervalo de previsões entre -0,3% e 0,8% para o crescimento de 2023, o que significa que não descarta a possibilidade de uma recessão, "ainda que limitada e temporária".
O PIB deverá começar a recuperar em 2024, quando se espera uma tímida melhora de 1,2%.
A instituição estima que a inflação fique em torno de 6% em 2023, nos níveis de 2022.
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