De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Serviços de Portaria, Vigilância, Limpeza, Domésticas e Atividades Diversas (STAD), os funcionários da VMS - Segurança que exerciam funções nas portarias de entidades privadas transitaram para outras empresas do setor, mantendo os vínculos laborais nos mesmos moldes, mas tal não aconteceu com cinco colaboradores afetos às portarias de escolas públicas.
"A urgência, neste momento, é a resolução dos cinco trabalhadores vigilantes que estão nas escolas, sem terem recebido o salário do mês de janeiro de 2023", refere o STAD em comunicado, considerando que a Secretaria Regional da Educação, Ciência e Tecnologia, embora não seja a entidade patronal, deve "tomar medidas para a transição desses profissionais para outras empresas de vigilância, mantendo os vínculos laborais e os direitos".
O sindicato esclarece que a VMS -- Segurança iniciou o processo de transição de 23 trabalhadores vigilantes na região autónoma para outras empresas do setor em 01 de fevereiro, deixando apenas por resolver o vínculo laboral dos cinco funcionários que "continuam a trabalhar normalmente nas escolas", embora não tenham recebido o salário de janeiro.
O STAD sublinha que, por isso, solicitou a intervenção da Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva.
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