Numa informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a companhia explica que este contrato foi assegurado através da sua subsidiária EDP Renováveis, S.A. (EDPR), detida em 71,20%, e que o portfólio tem dois projetos solares situados na região de Lazio, em Itália.
Os projetos deverão entrar em operação em 2023 e prevê-se que evitem mais de 52 mil toneladas de emissões anuais de CO2.
Ao dia de hoje, segundo a nota, a EDPR assegurou 35% do seu objetivo de adições de capacidade solar, contribuindo para uma capacidade assegurada que representa 44% dos 17 GW estabelecidos para o período de 2023-26.
A empresa considera ainda que "o sucesso da EDPR em assegurar novos CAE reforça o seu perfil de baixo risco e estratégia de crescimento baseado no desenvolvimento de projetos competitivos e com visibilidade de longo prazo, promovendo a aceleração da transição energética e a descarbonização da economia".
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