Pelas 08h19 horas em Lisboa, Londres subia 0,34%, Paris caía 0,01%, Francfurt recuperava 0,12%, Madrid ganhava 0,10% e Milão descia 0,17%.
Na sexta-feira, Wall Street encerrou em alta, impulsionada pelos robustos dados do emprego e pela recente aprovação no Senado norte-americano sobre o teto da dívida dos Estados Unidos, passo fundamental para evitar um incumprimento.
O índice Dow Jones Industrial, por sua vez, progrediu 2,12%, o tecnológico Nasdaq ganhou 1,07% e o Standard & Poors avançou 1,45%.
A Arábia Saudita afirmou hoje que vai reduzir a sua oferta de crude em um milhão de barris diários a partir de 01 de julho, um corte "voluntário", anunciado pelo ministro da Energia saudita, Abdelaziz bin Salman.
A decisão foi comunicada em conferência de imprensa, após uma reunião da OPEP+, uma aliança que junta a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e 10 outros países, incluindo a Rússia.
O ministro explicou que o país vai também continuar a seguir as limitações com as quais se comprometeu na OPEP+.
A decisão de Riade ocorre depois de os preços recuarem nos últimos meses, apesar de terem sido anunciados cortes inesperados no mês de abril deste ano.
O petróleo Brent, referência na Europa, subiu 1,44% para 77,25 dólares o barril, enquanto o West Texas Intermediate (WTI), referência nos Estados Unidos, ganhou 1,56% para 72,86 dólares pouco antes da abertura das praças europeias.
No mercado da dívida, o rendimento das obrigações alemãs a 10 anos subiu para 2,374%.
O euro, por sua vez, desvalorizou-se 0,18% para 1,069 dólares.
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