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Bolsa de Lisboa em baixa com BCP a cair 2,65%

A bolsa de Lisboa estava hoje em baixa, a manter a tendência da abertura, com as ações do BCP a caírem 2,65% para 0,22 euros.

Bolsa de Lisboa em baixa com BCP a cair 2,65%
Notícias ao Minuto

09:47 - 22/06/23 por Lusa

Economia Mercado

Cerca das 09h20 em Lisboa, o PSI descia 0,88% para 5.948,89 pontos, com a cotação de 13 'papéis' a descer, dois a subir e um a manter-se (Ibersol em 6,62 euros).

Às ações do BCP, seguiam-se as da Greenvolt e da Jerónimo Martins, que desciam 1,81% para 6,26 euros e 1,27% para 24,82 euros.

Na quarta-feira, a Greenvolt anunciou num comunicado que registou, no primeiro trimestre deste ano, resultados líquidos atribuíveis de 300 mil euros, uma queda de 74% em relação a igual período de 2022.

De acordo com o mesmo comunicado, as receitas do primeiro trimestre da empresa "cresceram 20% para 67,7 milhões euros e o EBITDA [resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações], excluindo custos de transação, atingiu os 22 milhões", em linha com o valor obtido no período homólogo, tendo sido "impactado pelo segmento da biomassa em resultado da diminuição do preço de venda da eletricidade no Reino Unido", explicou.

As ações da Semapa, Sonae e Navigator também baixavam mais de 1%, designadamente 1,20% para 13,12 euros, 1,10% para 0,90 euros e 1,02% para 3,11 euros.

Mais moderadamente, as ações da EDP e da Mota-Engil recuavam 0,90% para 4,53 euros e 0,73% para 2,03 euros.

As outras cinco ações que desciam de cotação, REN, Galp, NOS, Corticeira Amorim e EDP Renováveis, registavam decréscimos entre 0,60% e 0,13%.

Em sentido contrário, as duas ações que subiam de cotação eram as dos CTT e da Altri, que avançavam 0,29% para 3,41 euros e 0,05% para 4,20 euros.

As principais bolsas europeias negociavam hoje a cair mais de 1%, um dia depois de o presidente da Reserva Federal dos EUA (Fed), Jerome Powell, ter dito que o organismo poderá voltar a subir as taxas depois da pausa de junho.

O presidente da Fed comparece hoje de novo, mas no Comité Bancário do Senado, depois de ter alertado na quarta-feira na Câmara dos Representantes para uma possível subida das taxas de juros depois de as ter mantido em junho.

Mas o foco dos mercados vai estar hoje no Banco de Inglaterra, que deverá aumentar as taxas em 25 pontos base, de 4,5% para 4,75%.

Na quarta-feira foram divulgados os dados da inflação do Reino Unido, que surpreenderam os investidores pela negativa, já que a taxa de inflação homóloga se manteve em 8,7% em maio e esperava-se que se tivesse moderado. Da mesma forma, a taxa subjacente no Reino Unido voltou a aumentar em maio.

A agenda macroeconómica na Europa inclui a divulgação da confiança dos consumidores da zona euro e nos EUA serão divulgados os pedidos iniciais de subsídio de desemprego semanais.

Na quarta-feira, Wall Street fechou em baixa, com o Dow Jones a cair 0,30% para 33.951,52 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.

O Nasdaq terminou a cair 1,21% para 13.502,20 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.

A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0988 dólares, contra 1,0971 dólares na quarta-feira.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu a descer no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 76,84 dólares, contra 77,12 dólares na quarta-feira e 71,84 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.

Leia Também: Bolsas europeias a cair mais de 1% após Fed admitir voltar a subir taxas

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