Segundo a Direção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC), a região administrativa especial chinesa contabilizou em maio 1.104.000 hóspedes nos cerca de 43 mil quartos disponíveis dos 130 hotéis, registando um crescimento de 140,3%, em termos anuais.
Em maio de 2019, o último ano pós-pandémico, Macau acolhera 1.158.200 hóspedes, com a taxa de ocupação média hoteleira a fixar-se nos 90,1%, contra os 78,9% de maio deste ano.
Nos cinco primeiros meses de 2023 foram registados 4,9 milhões de hóspedes e a taxa de ocupação média hoteleira foi de 76,7%, informou ainda a DSEC.
Os números traduzem uma recuperação na indústria turística em Macau, que anunciou em dezembro o cancelamento da maioria das medidas de prevenção e contenção no território, que, à semelhança da China continental, seguia a política 'zero covid' e apostava em testagens em massa, confinamentos de zonas de risco e quarentenas.
A China levantou a 06 de fevereiro o fim de todas as restrições pandémicas nas deslocações para Hong Kong e Macau, permitindo o reinício das excursões organizadas para as duas cidades.
Leia Também: Em Macau, apelo à abstenção será crime mesmo fora da campanha eleitoral