Às 08h45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,22% para 452,71 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt avançavam 0,29%, 0,38% e 0,21%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,17% e 0,50%.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa mantinha a tendência e às 08:45 o principal índice, o PSI, avançava 0,29% para 5.941,36 pontos.
Hoje, o foco do mercado estará nos dados da inflação dos EUA em junho, depois de ter caído oito décimas de ponto percentual, para 4,1% em maio, graças aos efeitos da subida sustentada das taxas de juro e dos preços mais baixos da energia.
Os especialistas esperam que o IPC dos EUA se modere para cerca de 3,1% (contra 4,1% em maio), embora com a taxa subjacente a manter-se elevada.
Estes dados serão muito relevantes para a reunião deste mês da Reserva Federal dos EUA (Fed), que deverá anunciar uma nova subida das taxas de juro após a pausa de junho.
A Fed divulgará também hoje as suas perspetivas económicas no Livro Bege.
Na terça-feira, Wall Street fechou em alta, com o Dow Jones a subir 0,93% para 34.261,42 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq terminou a subir 0,55% para 13.760,70 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1026 dólares, contra 1,1003 dólares na terça-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu a descer no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,38 dólares, contra 79,40 dólares na terça-feira e 71,82 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.
Leia Também: Bolsas europeias em alta à espera de dados finais da inflação na Alemanha