Às 08h50 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,01% para 461,30 pontos.
As bolsas de Londres e Paris subiam 0,02% e 0,23%, bem como as de Madrid e Milão, que se valorizavam 0,20% e 0,01%.
Depois de abrir em alta, a bolsa de Lisboa invertia a tendência e às 08h50 o principal índice, o PSI, recuava 0,09% para 6.010,94 pontos.
As bolsas na Europa seguiam a tendência de Wall Street, que também terminou na quinta-feira no 'verde', impulsionada pela queda da inflação nos EUA, um dado que serve de base à decisão da Reserva Federal dos EUA (Fed) de aumentar as taxas de juro este mês, como previsto, ou mantê-las nos níveis atuais.
Na quarta-feira foi anunciado que a taxa de inflação dos EUA caiu para níveis pré-pandemia em junho e mais do que o esperado pelos mercados, ao situar-se em 3%.
Entretanto, o dia de hoje será marcado pelo início da época de resultados nos EUA, embora as contas da Pepsico e da Delta tenham sido divulgadas na quinta-feira.
Hoje, os bancos de investimento dos EUA, como o Wells Fargo, Blackrock, JP Morgan e Citigroup, apresentarão os seus resultados.
O índice de confiança dos consumidores da Universidade de Michigan também será divulgado hoje.
Na quinta-feira, Wall Street fechou em alta, com o Dow Jones a subir 0,14% para 34.395,14 pontos, contra o máximo desde que foi criado em 1896, de 36.799,65 pontos, registado em 04 de janeiro de 2022.
O Nasdaq terminou a subir 1,58% para 14.138,57 pontos, um máximo deste ano, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 16 de novembro de 2021.
A nível cambial, o euro abriu a subir no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1208 dólares, contra 1,1206 dólares na quinta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em setembro abriu a descer no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, mas a cotar-se a 81,16 dólares, contra 81,36 dólares na quinta-feira e 71,82 em 12 de junho, um mínimo desde janeiro de 2022.
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