O primeiro-ministro, António Costa, apoia-se em vários indicadores económicos para sublinhar que o "país está a melhorar". Depois do debate do Estado da Nação, Costa recorreu às redes sociais para destacar os dados do mercado de trabalho e da inflação.
"É com base nos resultados que avaliamos o Estado da Nação. A economia está a crescer, o emprego em máximos históricos, a inflação a baixar. Os bons resultados são fruto do trabalho dos portugueses, da iniciativa das empresas e das medidas do Governo", escreveu o primeiro-ministro na rede social Twitter.
Costa não ficou por aqui e sublinhou que o facto de os portugueses pagarem menos de IRS, os aumentos salariais acima do negociado e a subida das pensões revelam que o "país está melhorar".
"Se os portugueses pagam menos 2.000 milhões de euros de IRS; se 660.000 pessoas saíram da pobreza; se os aumentos salariais vão além do negociado em Concertação Social e se as pensões subiram acima da inflação; então podemos dizer que os portugueses estão melhor, que o país está a melhorar", acrescentou o primeiro-ministro.
António Costa prossegue dizendo que a "estabilidade política garante a execução de reformas essenciais à modernização do País, como as que marcaram este primeiro ano da legislatura como a Agenda do Trabalho Digno, o Programa Mais Habitação, a descentralização ao nível regional e municipal".
"Governamos sempre a pensar nas pessoas. Continuaremos a trabalhar, na certeza de estarmos a partilhar com os portugueses uma jornada de transformação estrutural do país, na direção de um Portugal mais justo, mais desenvolvido e mais solidário", pode ainda ler-se.
É com base nos resultados que avaliamos o estado da Nação. A #economia está a crescer, o #emprego em máximos históricos, a inflação a baixar. Os bons resultados são fruto do trabalho dos portugueses, da iniciativa das #empresas e das medidas do @govpt. #EstadoDaNação pic.twitter.com/NWArvCapFu
— António Costa (@antoniocostapm) July 20, 2023
Vale recordar que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, reúne o Conselho de Estado para fazer o ponto da situação económica, social e política do país, depois de ter ouvido os partidos com assento parlamentar entre sexta e segunda-feira.
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