O 'rating' dos EUA passa a ser um nível abaixo do máximo, com a nota AA+, mas que permanece bem dentro do grau de investimento.
Em causa está a repetição ao longo dos anos da crise ligada ao estabelecimento do limite da dívida.
A Fitch justificou a sua decisão com "a deterioração orçamental esperada durante os próximos tês anos", mas também com "a erosão da governação", invocando "impasses repetidos quanto ao limite da dívida e resoluções de último minuto".
A secretária do Tesouro, Janet Yellen, já reagiu através de um comunicado, onde declarou que "desaprova fortemente a decisão da Fitch" e deplorou que este tenha sido "fundada em informação datada".
Em 2011, outra agência de 'ratings', a Standard & Poors, tinha retirado esta classificação invejada de AAA e mencionado como justificação as divisões partidárias, que dificultavam que a maior economia do mundo controlasse a despesa ou aumentasse os impostos para reduzir a dívida.
Um 'rating' inferior pode fazer com que os EUA paguem juros mais elevados pelo seu endividamento.
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