Greve dos fabricantes de automóveis leva Wall Street a negociar no vermelho

Os três principais índices norte-americanos arrancaram a sessão de hoje em queda, pressionados pela greve dos fabricantes de automóveis, mas não o suficiente para anular os ganhos do mercado registados durante esta semana.

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Lusa
15/09/2023 15:36 ‧ 15/09/2023 por Lusa

Economia

Wall Street

Cerca das 15h08 horas (de Lisboa), o Dow Jones caía 0,13% para 34.861,45 pontos, o S&P 500 recuava 0,54% para 4.480,69 pontos e o Nasdaq descia 0,95% para 13.793,73 pontos.

A greve iniciada pelos três principais fabricantes automóveis norte-americanos e as potenciais consequências para a economia norte-americana estão assim a afetar o ímpeto em Wall Street, depois de uma semana positiva.

O mercado subiu esta semana após a divulgação de alguns indicadores sobre a economia dos EUA, antes da reunião da Reserva Federal norte-americana na próxima semana, que deu força à convicção dos investidores de que o banco central irá manter as taxas inalteradas.

A bolsa norte-americana também tinha reagido positivamente ao IPO da gigante Arm Holdings, subsidiária da Softbank para a conceção de chips.

"Estamos concentrados na greve do UAW (principal sindicato do setor automóvel) e no impacto que terá na economia", explicou o analista Edward Moya, da Oanda, citado pela AFP.

Os locais afetados pelas greves de hoje representam 12.700 funcionários, apenas uma fração dos 146.000 membros do sindicato dentro dos "três grandes", os três principais fabricantes americanos, que nunca tinham tido uma greve simultânea.

Leia Também: Wall Street fecha em alta graças a indicadores e a introdução em bolsa

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