Caía nesta fraude financeira? "Todo o cuidado é pouco" (proteja-se assim)
Recebe um e-mail ou uma mensagem do seu banco a dizer que a sua conta pode estar comprometida, clica no link e insere as suas credenciais ou transmite-as por telefone, sem pensar duas vezes? Nunca o faça!
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Economia Fraude
Há cada vez mais fraudes financeiras e, por isso, é essencial que os clientes bancários estejam bem informados para evitar cair nestes esquemas fraudulentos, até porque "todo o cuidado é pouco" - e há algumas formas de se proteger.
"Recebe um e-mail ou uma mensagem do seu banco ou outro prestador de serviços de pagamento, dizem que a sua conta pode estar comprometida. Clica no link e insere as suas credenciais ou transmite-as por telefone, sem pensar duas vezes? Nunca o faça", recomenda o portal de literacia financeira Todos Contam.
Numa situação semelhante a esta, "é provável que esteja perante uma forma comum de phishing, isto é, um ataque destinado a captar os seus dados pessoais".
Porém, "há outras técnicas fraudulentas, aparentemente inofensivas e igualmente eficazes, que são usadas por pessoas que, em qualquer parte do mundo, se podem apropriar dos seus dados".
"Muitas vezes os piratas informáticos utilizam informação que obtêm nas redes sociais e utilizam a manipulação psicológica para ganhar a confiança da vítima e, assim, obter informações confidenciais. Todo o cuidado é pouco", revela o mesmo portal.
O que pode fazer para proteger os seus dados?
De acordo com o Banco de Portugal (BdP), isto é o que pode fazer para proteger os seus dados:
- Avalie cuidadosamente os pedidos de informação que lhe dirigem;
- Contacte a entidade em causa pelos contactos oficiais;
- Evite partilhar dados pessoais quando estes não forem essenciais para o serviço que lhe será prestado;
- Verifique as configurações de privacidade e de segurança;
- Não adie as atualizações e elimine sempre as contas e as aplicações que já não utiliza;
- Mantenha-se vigilante - "Consulte periodicamente os movimentos da sua conta e contacte imediatamente o seu banco ou outro prestador de serviços de pagamento se detetar movimentos que não autorizou".
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