Às 09h00 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a avançar 0,19% para 512,72 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt subiam 0,33%, 0,38% e 0,13%, bem como a de Milão, que se valorizava 0,02%.
A exceção era Madrid, que descia 0,43%.
Depois de abrir a subir, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando às 09:00 o principal índice, o PSI, a recuar 0,07% para 6.272,55 pontos.
Além da taxa de pedidos de subsídio de desemprego na Alemanha, hoje também será publicada a confiança dos consumidores dos EUA da Universidade de Michigan.
Antes da abertura do mercado, foi confirmado que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido caiu 0,3% entre outubro e dezembro do ano passado, de acordo com a segunda estimativa da agência nacional de estatística britânica (ONS, Office for National Statistics).
Entretanto, os investidores também estão pendentes da publicação, na sexta-feira, do deflator do consumo privado dos EUA, uma das medidas de inflação mais observadas pela Reserva Federal dos EUA (Fed), e da comparência do presidente da Fed, Jerome Powell, também na sexta-feira.
Wall Street fechou esta quarta-feira a verde, quebrando a tendência das últimas sessões.
O Dow Jones terminou a subir 1,22% para 39.760,00 pontos, contra 39.781,37 pontos em 21 de março, um novo máximo desde que foi criado em 1986, e o Nasdaq a avançar 0,51% para 16.399,52 pontos, contra um novo máximo de 16.428,82 pontos em 22 de março.
O barril de petróleo Brent para entrega em maio abriu hoje em alta, a cotar-se a 86,46 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 86,09 dólares na quarta-feira.
Os juros da obrigação alemã a 10 anos, considerada a mais segura da Europa, subiam para 2,313%, contra 2,291% na quarta-feira.
A nível cambial, o euro abriu a desvalorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0791 dólares, contra 1,0819 dólares na sessão anterior.
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