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PSI em alta com BCP e Mota-Engil a subirem quase 6% e mais de 3%

A bolsa de Lisboa negociava hoje em alta, com as ações do BCP e da Mota-Engil a subirem respetivamente 5,93% para 0,35 euros e 3,16% para 3,78 euros.

PSI em alta com BCP e Mota-Engil a subirem quase 6% e mais de 3%
Notícias ao Minuto

10:07 - 20/06/24 por Lusa

Economia Bolsas

Cerca das 09:30 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura e avançava 0,87% para 6.598,94 pontos, com oito 'papéis' a subir, sete a descer e um a manter a cotação (Nos em 3,33 euros).

Às ações do BCP e da Mota-Engil seguiam-se as dos CTT, EDP Renováveis e EDP, que registavam ganhos de 1,30% para 4,30 euros, 1,11% para 13,70 euros e 1,01% para 3,59 euros.

Os títulos da Altri, Navigator e Corticeira Amorim subiam 0,57% para 5,31 euros, 0,37% para 3,83 euros e 0,22% para 9,30 euros.

Em sentido contrário, as ações da Galp, Sonae e Jerónimo Martins desvalorizavam-se 0,91% para 18,96 euros, 0,44% para 0,90 euros e 0,41% para 19,26 euros, bem como as da Ibersol e da REN, que baixavam 0,29% para 6,90 euros e 0,21% para 2,35 euros.

As outras duas ações que desciam de cotação eram as da Semapa e Greenvolt, que baixavam, respetivamente, 0,14% para 14,04 euros e 0,06% para 8,31 euros.

As principais bolsas europeias estavam hoje em alta, numa sessão marcada pelas reuniões de política monetária do Banco de Inglaterra, do Banco da Suíça e do Banco da Noruega.

Num dia em que os mercados mundiais voltarão a ser influenciados pela bolsa em Wall Street, as atenções centrar-se-ão nos bancos centrais.

Os analistas esperam que o Banco de Inglaterra mantenha as taxas estáveis e que o Banco da Suíça possa voltar a baixar as taxas.

O Banco da Noruega também se reúne, enquanto o Banco Popular da China anunciou esta manhã que mantinha as taxas em 3,45% pelo décimo primeiro mês consecutivo, indo ao encontro das expectativas dos especialistas.

A sessão contará ainda com dados macroeconómicos de interesse, como os dados preliminares da confiança dos consumidores na zona euro, enquanto nos Estados Unidos, a Fed de Filadélfia publicará o seu inquérito sobre a confiança na indústria transformadora e serão divulgados os pedidos iniciais de subsídio de desemprego.

A incerteza política em França devido à realização de eleições antecipadas voltou a fazer subir as 'yields' da dívida europeia.

Os juros da obrigação a 10 anos da Alemanha, considerada a mais segura da Europa, também avançavam, para 2,419%, contra 2,403% na quarta-feira, bem como os de França, que subiam para 3,200%, contra 3,192%.

Analistas da Link Securities citados pela Efe explicam que, depois de uma semana "muito negativa", em que a Europa registou fortes quedas, lideradas pela França e por Itália, em consequência da instabilidade política gerada após a convocação de eleições legislativas no primeiro país, as bolsas da região vão enfrentar os próximos dias num clima de "elevada incerteza".

Acreditam ainda que esta instabilidade política, que tem vindo a afetar os mercados, se manterá pelo menos até à primeira volta das eleições francesas, em 30 de junho, e até se saber quem assumirá o controlo do governo francês e qual será o seu futuro.

O barril de petróleo Brent para entrega em agosto abriu hoje em alta, a cotar-se a 85,19 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, contra 85,07 dólares na quarta-feira.

A nível cambial, o euro abriu em baixa no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0733 dólares, contra 1,0747 dólares na sessão anterior.

Leia Também: PSI em alta com Mota-Engil a subir 1,34%

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