A elevada subida das taxas registada nos últimos anos arrefeceu a economia norueguesa e abrandou o aumento da inflação, que, no entanto, está acima do objetivo de 2%, argumentou o banco.
"Se baixarmos as taxas demasiado cedo, os aumentos de preços podem permanecer acima do objetivo durante demasiado tempo", afirmou em comunicado.
Desde o outono de 2021, o Banco Central da Noruega, que não faz parte da União Europeia (UE), subiu as taxas 14 vezes, mas estas mantêm-se em 4,5% desde dezembro passado.
"Se tudo correr como acreditamos, as taxas básicas permanecerão em 4,5% durante o resto do ano, e depois cairão gradualmente", disse a chefe do organismo, Ida Wolden Bache.
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