Já em agosto, o preço da gasolina nos Açores tinha subido apenas 0,4 cêntimos por litro, depois de em julho se ter mantido sem alterações.
Entre fevereiro e junho, o preço da gasolina subiu 12,3 cêntimos na região, depois de uma quebra de 18,6 cêntimos nos quatro meses anteriores.
Já o preço do gasóleo volta a estabilizar depois de uma subida de 4,3 cêntimos por litro em agosto.
Entre abril e julho, o preço do gasóleo sofreu apenas uma alteração em junho, com uma descida de três cêntimos, depois de ter subido 3,6 cêntimos nos dois meses anteriores.
O gás butano vendido em garrafas, canalizado ou em granel também mantém o preço, variando entre 1,348 euros por quilograma (a granel) e 1,618 euros por quilograma (garrafa de 24 litros, construída em materiais leves, vendida ao público, no local de consumo).
Os preços máximos dos produtos petrolíferos e energéticos nos Açores são "alterados no dia 01 de cada mês e nos montantes equivalentes à variação do valor do Preço Europa (PE) mensal".
Em 05 de junho, o executivo açoriano aumentou a taxa Imposto sobre os Produtos Petrolíferos e Energéticos (ISP) em 2,7 cêntimos na gasolina e 10 cêntimos no gasóleo.
"Sem prejuízo da política de estabilidade que se pretende continuar a promover nos preços de venda ao público dos combustíveis, importa introduzir aperfeiçoamentos no sistema de preços em vigor na Região Autónoma dos Açores", justificou.
São cobrados 49,2 cêntimos de ISP por litro no caso da gasolina e 34,2 cêntimos no caso do gasóleo.
Já em março de 2023 o executivo açoriano tinha aumentado a taxa de ISP em 10 cêntimos, justificando a decisão com "uma tendência de normalização dos preços dos combustíveis no mercado mundial, para valores similares aos anteriores à crise geopolítica provocada pela guerra na Ucrânia".
O ISP nos Açores tinha baixado, em agosto de 2022, nove cêntimos na gasolina e 11,3 cêntimos no gasóleo.
O executivo açoriano tinha já reduzido o ISP em quatro cêntimos na gasolina e em dois cêntimos no gasóleo, em novembro de 2021, e em 11 cêntimos nos dois combustíveis, em abril de 2022.
Leia Também: Previa-se descida, mas Governo travou. Que aconteceu aos combustíveis?