Segundo o órgão responsável pelas estatísticas do Governo brasileiro, na comparação do período de maio a julho face ao mesmo período de 2023 houve uma queda 1,1 pontos percentuais (7,9%) no desemprego. Na comparação entre maio a julho e no trimestre móvel anterior medido entre fevereiro a abril o desemprego recuou 0,7 pontos percentuais (7,5%).
O número total de trabalhadores bateu novo recorde no país sul-americano, atingindo 102 milhões. Segundo o IBGE, esse contingente cresceu 1,2% (mais 1,2 milhão de pessoas) na comparação trimestral e aumentou 2,7% (mais 2,7 milhões de pessoas) no ano.
A taxa de informalidade, ou seja, pessoas que trabalham por conta própria e sem contrato de trabalho formalizado, permaneceu estável em relação ao mês anterior, em 38,7% da população ocupada, segundo o IBGE.
O Brasil gerou 1,49 milhão de novos empregos formais nos primeiros sete meses deste ano, número superior a todos os empregos criados em todo o ano de 2023, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho.
A economia do Brasil deverá aumentar 2,5% em 2024, segundo as últimas previsões do Governo, depois de ter crescido 2,9% em 2023.
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