Além da atualização de 3% na tabela salarial, pensões de reforma e sobrevivência, o acordo alcançado inclui o aumento do subsídio de almoço ajustado para 13,50 euros/dia (uma subida de 5,88%), bem como a atualização de 3% nas cláusulas com expressão pecuniária (como diuturnidades), informou hoje o sindicato.
"O acordo terá efeito retroativo a 01 de janeiro de 2024 e será refletido no processamento de outubro", acrescenta o SNQTB.
Para Paulo Gonçalves Marcos, presidente deste sindicato, "esta conquista é um testemunho da força e da mobilização" dos seus associados.
O SNQTB já tinha chegado a acordo em junho com o Montepio e em maio com o grupo negociador da banca, que integra vários bancos e abrange o Bankinter, o BBVA, o banco BPI, o Credibom, o Haitong, o Novo Banco e o Banco Santander.
Os sindicatos bancários afetos à UGT (MAIS, SBN e SBC) consideraram esse acordo uma traição aos bancários, insistindo em aumentos superiores a 3% e ameaçam avançar para mediação e arbitragem.
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