Com exceção de certas categorias de empréstimos hipotecários em Pequim, Xangai, Shenzhen e algumas outras regiões, "as taxas de juro de outros empréstimos imobiliários elegíveis serão ajustadas" para baixo, a pedido do Banco Central da China, disse.
Este anúncio vem juntar-se a uma série de medidas sem precedentes de apoio ao consumo e ao imobiliário adotadas por Pequim desde o final da crise da Covid, na esperança de revigorar uma economia em dificuldades na segunda maior economia do mundo.
Os principais bancos, incluindo o Banco da China e o Banco de Construção da China, anunciaram que iam efetuar os ajustamentos "em lotes", "de forma uniforme" e sem que os clientes precisem de os pedir, indicaram os bancos.
No mês passado, o Banco Central chinês tinha pedido aos bancos que baixassem estas taxas até 31 de outubro.
A segunda maior economia do mundo tem-se debatido com vários problemas, como a prolongada crise de dívida do setor imobiliário, um consumo baixo e um elevado desemprego jovem, desde que pôs fim às restrições impostas para combater a pandemia da covid-19 no final de 2022.
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