De acordo com o barómetro, o indicador do otimismo manteve-se estável, com uma "ligeira descida" de 2,74 para 2,70, continuando negativo desde setembro de 2023.
A preocupação dos gestores com a "concorrência e modelo de negócio" subiu de 3,5% para 6,8%, resultado dos acontecimentos a nível global como "as guerras e o desenvolvimento tecnológico".
Ainda nas subidas, a preocupação dos gestores com a taxa de juro também subiu, de 0,9% para 1,9%.
Já nas descidas, as preocupações relativamente a "impostos e tributação" desceram de 9,7% para 6,8%, na mesma linha as preocupações com a "legislação e regulação" também baixaram, de 8% para 6,8% e por fim as preocupações com a "corrupção" também desceram de 3,5% para 1,9%.
As restantes preocupações como as "cadeias logísticas e abastecimento", a "taxa de inflação" e a "digitalização e disrupção tecnológica, mantiveram-se estáveis.
O Barómetro Mensal dos Gestores Portugueses baseia-se num inquérito mensal aos associados do FAE sobre o que mais preocupa para os 12 meses seguintes, incluindo também o seu nível de otimismo e pessimismo para esse período.
Com as respostas -- normalmente entre 170 a 210 -- o Fórum constrói um barómetro mensal que indica, mensalmente e numa série longa, a evolução das preocupações e do otimismo dos gestores portugueses.
Leia Também: Museu do Fado vai ter obras e poderá vir a encerrar parcialmente