POUPANÇA NO MINUTO
CLASSIFICADOS AUTO
Bloco assinala que estimativa do défice prova "política do falhanço"
A deputada do BE Cecília Honório considerou hoje que as estimativas do Governo para o défice orçamental em 2014 provam que a "a política de austeridade é a política do falhanço".
© DR
Economia OE2014
"O que nós sabemos é que esta política de austeridade é a política de falhanço, que as contas públicas afinal continuam neste desnorte", salientou.
Cecília Honório referia-se à estimativa do ministério das Finanças divulgada hoje que aponta para um défice orçamental de 4,8% do Produto Interno Bruto (PIB), percentagem apurada de acordo com o novo sistema europeu de contas.
O Orçamento do Estado para 2014 e os dois retificativos subsequentes, que foram feitos ainda ao abrigo do sistema europeu de contas antigo (SEC1995), previam que o défice orçamental atingisse os 4% no final do ano.
Cecília Honório destacou que a meta inicial acordada com a própria `troika´ está muito longe de ser atingida, apesar de "quatro mil milhões de euros de austeridade e da maior carga fiscal de sempre".
Para além da reestruturação da dívida, a deputada do BE defendeu a devolução dos salários cortados aos portugueses e a redução da carga fiscal para que "a economia respire".
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com
Recomendados para si
Classificados Auto
Leia Também
Últimas Notícias
Mais lidas
- Última hora
- Dia
- Semana
-
1
-
2
economia Segurança
Subsídios ou pensões? Eis os pagamentos que ainda tem de receber este mês
-
3
-
4
economia Seguro de vida
Quer saber se é beneficiário de um seguro de vida? Eis o que tem de fazer
-
5
-
6
-
7
-
8
economia Habitação
Euribor volta a cair para novos mínimos a três, a seis e a 12 meses
-
9
economia Comboios de Portugal
Eis o regresso do 'Comboio Vintage do Tejo' à Linha da Beira Baixa
-
10
economia Empresas
CITE: Mulheres continuam a receber menos (e piora com cargos maiores)
