Com adenda que prevê redução do PEC, "acordo não ficou pior"

O presidente da Confederação Empresarial de Portugal falou aos jornalistas após o fim da reunião de concertação social que decorreu esta sexta-feira.

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Patrícia Martins Carvalho
03/02/2017 18:10 ‧ 03/02/2017 por Patrícia Martins Carvalho

Economia

António Saraiva

A CIP assinou a adenda que prevê a redução do Pagamento Especial por Conta em detrimento da diminuição da TSU que foi chumbada no Parlamento.

À saída da reunião realizada esta tarde, em Lisboa, António Saraiva disse que o “acordo não ficou pior” com a adenda e lembrou que a redução do PEC “tem uma dimensão de valor idêntico que é de aproximadamente 40 milhões de euros”, embora admita que a “tipologia das empresas [afetadas] é diferente”.

O presidente da CIP alertou para o facto de o acordo ter, “para lá do aspeto da estabilidade, um aspeto político, a leitura que os mercados fazem da estabilidade em Portugal”.

“E esse facto não pode deixar de ser devidamente acautelado, por isso, subscrevemos a adenda com consciência que não tem a mesma tipologia e o mesmo alcance, mas o que importa é o valor maior da estabilidade que o acordo contém”, finalizou.

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