Em caso de necessidade, portugueses preferem pedir dinheiro à família
Familiares são a primeira opção da maioria dos portugueses. Só depois surgem os bancos.
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Economia Cetelem
Quando o orçamento familiar se revela insuficiente para fazer face às despesas, os portugueses preferem recorrer à ajuda de familiares do que aos créditos bancários.
Um estudo da Cetelem desenvolvido em parceria com a Nielson constata que, em caso de necessidade, 45% dos portugueses opta por pedir dinheiro emprestado à família, enquanto 32% recorre ao banco.
É assim a nível nacional, ainda que haja algumas nuances quando analisadas algumas cidades isoladamente. O Porto segue a tendência nacional – favorece-se a família (39%) em relação ao banco (31%) – mas em Lisboa os habitantes optam pelo inverso – recorrem mais ao banco (51%) do que à família (27%).
Na lista de soluções para aqueles a quem o dinheiro não chega para fazer face aos gastos encontram-se ainda as instituições de crédito especializadas (a que 7% dos portugueses recorrem), os amigos (5%) e os colegas de trabalho (2%).
No que toca à solução a que mais se recorre – a família – é de referir que é a mais privilegiada pelas mulheres e que é selecionada como primeira opção para quem tem entre 18 e 34 anos e para quem tem entre 55 e 65. Os portugueses entre os 35 e os 54 anos tendem a recorrer primeiramente aos bancos.
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