Após previsões do FMI, Governo promete continuar trabalho

Em comunicado, o Ministério das Finanças reagiu às conclusões do FMI, divulgadas esta manhã.

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Inês André de Figueiredo
30/06/2017 12:05 ‧ 30/06/2017 por Inês André de Figueiredo

Economia

Finanças

O Ministério das Finanças realça que as conclusões do Fundo Monetário Internacional (FMI), que se mostra mais otimisma e prevê um crescimento da economia lusa, assim como o alcance da meta do défice de 1,5%, provam que há um "fortalecimento da economia portuguesa".

Este crescimento é “assente no investimento privado e nas exportações, resultado da melhoria das condições de crédito e do aumento da competitividade dos bens e serviços portugueses”, esclarece o Ministério tutelado por Mário Centeno, na nota enviado às redações.

Nesta senda prova-se que a “credibilidade do processo de consolidação orçamental melhora o posicionamento da economia portuguesa”, acrescentando o Ministério das Finanças que “a recuperação do mercado de trabalho e da confiança, o crescimento do investimento e das exportações e o excedente das balanças correntes e de capital são a materialização desta evolução positiva”.

São resultados assentes na “mudança estrutural em curso”, da qual o FMI, segundo a tutela, salienta as reformas do setor financeiro.

“O Governo reafirma o seu empenho em prosseguir com o esforço reformista, colmatando falhas passadas e projetando o futuro”, pode ler-se na mesma nota, realçando as conquistas até então e não esquecendo que há promessas de melhorias.

Deste modo, ressalva-se que “a continuidade de uma gestão orçamental rigorosa e o fomento da competitividade da economia portuguesa trarão um crescimento sustentável e inclusivo”.

No mesmo comunicado, o Governo “agradece o empenho de todos os Serviços e das equipas da Administração Pública que prepararam e que participaram nesta missão, bem como o contributo das organizações privadas e associativas para a mesma”.

Recorde-se que, esta manhã, o FMI expressou-se sobre a situação da economia nacional, mostrando que “as projeções de curto prazo de Portugal melhoraram de forma considerável”, suportadas pelo investimento e crescimento das exportações, o que faz prevê um crescimento da economia e o alcance do défice de 1,5%.

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