Comprará uma prenda especial para si? Metade dos portugueses irá fazê-lo
Metade dos portugueses tenciona comprar um presente especial para si mesmo. Vestuário lidera a lista dos presentes mais desejados neste Natal.
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Economia Cetelem
Quem melhor do que nós próprios para acertarmos no presente ideal (para nós próprios)? Ninguém. Por essa razão, metade dos consumidores portugueses, segundo o mais recente estudo Observador Cetelem, tenciona comprar uma prenda especial para si. Uma tendência que se tem vindo a consolidar nos últimos anos e que aumentou 24 pontos percentuais em cinco anos. Entre as aquisições deverá incluir-se o vestuário, um dos presentes mais desejados no Natal de 2017.
No total, a intenção de comprar presentes para o próprio tem vindo a aumentar gradualmente ao longo dos últimos anos: de 26% em 2013, passa para 29% em 2014 e em 2015, e para 35% em 2016. Este ano situa-se nos 50%, ou seja, metade dos 600 inquiridos.
Desta feita, a prenda mais desejada pelos portugueses é vestuário: 34% dos inquiridos no estudo assim respondeu. Menção especial também para os perfumes e relógios, produtos desejados por 15% das pessoas, enquanto 12% dos consumidores lusos gostaria de receber produtos culturais, como livros ou CDs. Preferidos por 11% dos portugueses, os telemóveis e smartphones encontram-se no top cinco da lista de preferências.
Ao contrário do que se verifica na generalidade do ano e em anos anteriores, em 2017 os produtos e serviços respeitantes a viagens ou lazer são menos pretendidos pelos consumidores, pois apenas 6% dos inquiridos deseja receber uma prenda com esse perfil. Acessórios de moda, packs de lazer, tablets, eletrodomésticos e eletrónica de consumo – como TV, Hi-Fi, Video – completam o top 10 das categorias que os portugueses pretendem comprar.
*Este estudo foi desenvolvido em colaboração com a Nielsen, tendo sido realizados 600 inquéritos por telefone, a indivíduos de Portugal continental, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, entre os dias 23 de setembro e 6 de outubro. O erro máximo é de +4.0 para um intervalo de confiança de 95%.
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