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Brilhou no Arsenal e recorda passado de excessos: "Gastei tudo em vinho"

Dinamarquês confessou que gastou grande parte do seu dinheiro em "vinho, casas e artes".

Brilhou no Arsenal e recorda passado de excessos: "Gastei tudo em vinho"
Notícias ao Minuto

10:00 - 03/06/24 por Notícias ao Minuto

Desporto Nicklas Bendtner

Nicklas Bendtner é um nome incontornável da história do futebol mundial, sobretudo pelas suas polémicas do que pelo futebol que praticava. Em entrevista concedida esta segunda-feira ao jornal Daily Mail, o dinamarquês recordou o seu passado de excessos.

"Nos bancos de trás do autocarro da seleção da Dinamarca, todos os jogadores mais velhos falavam sempre de vinho. Eu colecionava vinho desde os 19 anos. Quando a equipa se reunia na segunda-feira, todos trazíamos uma garrafa e provávamo-la. Na segunda-feira à noite, bebíamos quatro copos e falávamos sobre o vinho. Atualmente, tenho cerca de 50 mil garrafas de vinho. Comprava-se uma caixa para vender e outra para beber", começou por dizer o ex-futebolista, que se retirou dos relvados em 2021 e que brilhou com a camisola do Arsenal.

"Quando tinha 24 anos, gastei basicamente tudo o que tinha, mas tinha comprado vinho, propriedades, arte. O fluxo de tesouraria foi completamente interrompido. Fiquei completamente sozinho com o meu dinheiro. Tinha muito apoio no clube, mas não tanto fora do campo. Uma das coisas bonitas que gosto em mim é o facto de gostar de experimentar coisas diferentes. Nunca digo 'Não, não quero experimentar'. Prefiro ir e experimentar. O dinheiro passa depressa quando se compra um vinho de 150. 000 libras", reconheceu o antigo jogador.

Bendtner admite que, enquanto foi jogador profissional, gastou muito dinheiro em apostas.

"Gastei muito dinheiro em jogos de azar. Quando se tem essa sensação no futebol, é muito difícil encontrá-la noutros sítios. Vai-se ao jogo para ter essa sensação e não se consegue isso a não ser que se tenha muito em jogo. Podíamos estar em casa, pegar numa bola de golfe e colocar uma taça a 20 metros de distância, a troco de mais de 1 000 euros por cada vez que a acertássemos", destacou.

“Só se joga futebol duas vezes por semana, por isso procura-se mais o pontapé e torna-se como uma bola a rolar. Mais tarde, apercebi-me de que não importava se ganhava ou perdia, no final era apenas um pontapé. No fim de contas, não há vencedores no jogo, por isso parei. Se me queimo com alguma coisa, sou muito bom a recuar e a dizer 'já chega'. Aos 24 anos já tinha aprendido o suficiente, por isso foi fácil dar um passo atrás", finalizou.

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