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Centralização dos direitos televisivos carece de aprovação da AdC

O secretário de Estado do Desporto, Pedro Dias, frisou hoje que o modelo de centralização dos direitos televisivos precisa de ser aprovado pela Autoridade da Concorrência (AdC) até 30 de junho de 2026.

Centralização dos direitos televisivos carece de aprovação da AdC
Notícias ao Minuto

12:16 - 12/06/24 por Lusa

Desporto Secretário de Estado

O governante, que falava no congresso "Future Stage", organizado pelo Sporting de Braga e que decorre no seu pavilhão multiusos hoje e quinta-feira, lembrou que o modelo de centralização de comercialização dos direitos televisivos, "que vigorará a partir de 2028/29, carece de uma proposta da Liga e da Federação Portuguesa de Futebol [FPF] sujeita a aprovação da Autoridade da Concorrência até 30 de junho de 2026".

O presidente da Liga de clubes, Pedro Proença, frisou a importância dessa centralização dos direitos televisivos, "um 'game changer' que impulsionará" as sociedades desportivas do futebol português e que fará com que "nada seja igual", permitindo "combater as discriminações" ainda existentes.

Na sessão de abertura do congresso falou também o presidente da FPF, Fernando Gomes, que considerou que "o futebol [português] precisa de acelerar o que fez na última década".

"Queremos ter mais atletas a praticar, somos cerca de 240 mil [futebolistas federados], dos quais à volta de 20 mil atletas femininos, e queremos ser 400 mil em 2030, com 75 mil mulheres", disse.

Fernando Gomes destacou ainda o crescimento do futebol nacional nas diversas vertentes.

"Crescemos como nunca em todo o país, ganhámos como nunca no futebol, futsal e futebol de praia. Formámos mais treinadores, mais árbitros e, sobretudo, mais dirigentes. Construímos e melhorámos infraestruturas, sabendo que ainda há muito por fazer, criámos competições - somos hoje muito melhores. Em 2011, tínhamos 13 seleções nacionais, hoje temos 28. Organizávamos 23 provas nacionais, hoje 54", disse.

Já o anfitrião António Salvador elegeu a competitividade e sustentabilidade do futebol nacional, destacando que "só a presença na elite garante os recursos" necessários "para alimentar" o edifício desportivo, "reforçando a circularidade desta indústria e permitindo investimento na alta competição, nas modalidades e na formação".

Estádios do futuro, desporto feminino, a centralização dos direitos televisivos, o futuro das competições, bilhética e segurança ou a importância da formação no modelo do Sporting de Braga são alguns dos temas a serem discutidos no congresso.

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