Meteorologia

  • 16 NOVEMBER 2024
Tempo
21º
MIN 14º MÁX 21º

Más notícias? Estudo associa falta de flexibilidade a morte precoce

A descoberta foi publicada no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports.

Más notícias? Estudo associa falta de flexibilidade a morte precoce
Notícias ao Minuto

07:39 - 22/08/24 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Longevidade

Um estudo publicado no Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports sugere que a falta de flexibilidade está associada a uma menor expetativa de vida. A investigação, realizada na Clínica de Medicina do Exercício (Clinimex), no Brasil, em parceria com instituições do Reino Unido, Estados Unidos, Finlândia e Austrália, reuniu dados de 3.139 homens e mulheres com idades entre os 46 a 65 anos.

 

Os dados mostram que adultos que demonstraram ter uma maior facilidade apresentaram um risco 10% menor de morrer nos 12 anos seguintes. O estudo envolveu 3,1 mil pessoas, 66% dos quais homens. Ainda assim, as mulheres apresentaram um desempenho médio 35% superior. Também se verificaram menos mortes prematuras entre o sexo prematuro. Excluindo mortes por Covid-19 ou por causas violentas, 224 homens e 78 mulheres morreram durante a investigação.

Leia Também: Substância detetada na fruta pode ajudar a ter uma vida mais longa

A investigação baseou-se no flexiteste, uma série de exercícios criada pelo médico Cláudio Gil Araújo, com o objetivo de apurar a capacidade motora. "Os dados de nosso conjunto de estudos sugerem que quem tem pouca flexibilidade tem maior risco de cair e de se magoar, de ter diabetes descontrolada e de não praticar atividade física, o que impacta na mortalidade", explica o especialista, em declarações ao jornal Metrópoles. 

Homens e mulheres com notas baixas no flexiteste apresentaram, respetivamente, um risco 1,87 e 4,78 vezes superior de morrer nos 12 anos seguintes, em comparação com aqueles com uma pontuação mais alta. Se o homem alcançar 49 pontos no teste e a mulher superar os 56, o risco de morrer de causas naturais é menos de 1% nos próximos 10 anos.

"A flexibilidade é um dos únicos marcadores do desenvolvimento corporal que a gente perde progressivamente. Se pensamos a força, por exemplo, nosso ápice está ali entre 20 e 30 anos. A elasticidade, desde que saímos do útero, estamos perdendo. Isso não quer dizer, porém, que ela não pode ser recuperada", afirma Claudio Gil.

Leia Também: Tempero indispensável na sua cozinha é antioxidante e ajuda na digestão

Recomendados para si

;

Receba dicas para uma vida melhor!

Moda e Beleza, Férias, Viagens, Hotéis e Restaurantes, Emprego, Espiritualidade, Relações e Sexo, Saúde e Perda de Peso

Obrigado por ter ativado as notificações de Lifestyle ao Minuto.

É um serviço gratuito, que pode sempre desativar.

Notícias ao Minuto Saber mais sobre notificações do browser

Campo obrigatório