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Putin declara o "apoio" da Rússia a Kamala Harris. "Riso contagiante"

O chefe de Estado, simpatizante de Donald Trump, terá garantido que é a democrata Kamala Harris a contar com o apoio de Moscovo.

Putin declara o "apoio" da Rússia a Kamala Harris. "Riso contagiante"
Notícias ao Minuto

10:13 - 05/09/24 por Notícias ao Minuto

Mundo Vladimir Putin

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse, esta quinta-feira, que Kamala Harris podia contar com o seu apoio na corrida à Casa Branca.

 

O chefe de Estado russo disse que o presidente Joe Biden "recomendou que as pessoas votassem" nela, a atual 'vice', e que a Rússia seguirá a mesma linha, apoiando a candidatura da democrata.

"Ela ri-se de uma forma tão contagiante que mostra que tudo está bem com ela", afirmou Putin, citado pela Agência France-Presse.

A relação entre o líder russo e Donald Trump, sublinhe-se, sempre foi cautelosa mas pejada de altos e baixos, sobretudo depois do espoletar da guerra na Ucrânia. A última vez que se falou na relação de ambos, aconteceu na sequência da tentativa de assassinato ao candidato republicano. Putin deixou claro que não telefonou nem tencionava telefonar a Trump. 

Mais recentemente, a propósito da guerra da Ucrânia, Putin disse acreditar nas intenções de Trump em pôr fim à mesma, mas disse não saber como planeia o ex-presidente fazer isso. O republicano tem vindo a dizer, repetidamente, que se fosse presidente acabaria com a guerra da Ucrânia em "24 horas".

Trump reitera que

Trump reitera que "conseguiria acordo" para terminar guerra "em 24 horas"

Interrogado sobre como iria obter esse acordo, o presidente dos Estados Unidos não adiantou muitos detalhes.

Notícias ao Minuto | 11:07 - 19/07/2023

Na mesma cimeira, o líder russo apontou também que estava pronto para se sentar à mesa das negociações com Kyiv, e lembrou que em 2022 havia houve avanços entre Kyiv e Moscovo que foram feitos nas negociações de paz - e que tinha que ser nessa base que os países tinham que trabalhar.

[Notícia atualizada às 14h10]

Leia Também: Putin disposto "a negociar", mas conquista do Donbass "é prioridade"

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