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EUA. Madrasta castiga criança até à morte por fazer xixi na cama

Pai disse que não sabia do que se passava, mas imagens no seu telemóvel contrariam a sua alegação.

EUA. Madrasta castiga criança até à morte por fazer xixi na cama
Notícias ao Minuto

23/09/24 10:15 ‧ Há 4 Horas por Notícias ao Minuto

Mundo Violência

A madrasta de uma menina de seis anos do Texas, nos EUA, foi detida e acusada de maltratar a criança, tendo provocado a sua morte.

 

No dia em que a criança morreu, Jessica Bundren alegou que a criança tinha caído da escada abaixo. A mulher disse que encontrou a criança enrolada num lençol, no fundo da escada, e que a socorreu e a voltou a deitar. Mais tarde viria a encontrá-la sem respirar e foi aí que ligou para as emergências médicas.

As autoridades, porém, desconfiaram da teoria da mulher, de 40 anos, depois de uma autópsia ter revelado que a Arianna apresentava vários hematomas no corpo, que coincidiam com abusos físicos.

Após a descoberta, Jessica admitiu ter batido por várias vezes à menina, como castigo por ter urinado na cama. Numa perícia a casa onde viviam, a polícia encontrou um cinto cujas características condiziam com as marcas que a menina apresentava no corpo. As autoridades viriam a  descobrir que tanto a vítima como a sua irmã eram agredidas com um cinto.

Inicialmente, porém, o pai alegou que não sabia que a mulher batia nas suas filhas, uma alegação que viria a ser desmentida pelas autoridades, dado que o pai tinha fotografias tiradas às filhas diariamente e onde se viam as marcas da violência a que eram sujeitas.

As meninas eram ainda castigadas quando demoravam muito a comer, reporta o The Mirror, referindo que se concluiu que Arianna morreu vítima de violência e tortura e que a sua morte foi lenta.

O pai, Justin Hopper, foi condenado por um júri do Condado de Brazos, em junho de 2024, por ter causado intencionalmente lesões corporais graves a uma criança e recebeu a pena máxima de prisão perpétua com possibilidade de liberdade condicional. Jessica Bundren foi também considerada culpada em novembro de 2023 e condenada a prisão perpétua

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