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Agente da PSP em missão da ONU morreu em África. Corpo chega hoje

Délia Lopes, de 38 anos, sentiu-se mal quando regressava ao Sudão do Sul, onde estava em missão com a ONU. Acabou por morrer no Uganda, onde fazia escala, e o atraso com a trasladação deverá estar relacionado com incapacidade de transporte por parte das companhias aéreas que voam para aqueles país.

Agente da PSP em missão da ONU morreu em África. Corpo chega hoje
Notícias ao Minuto

23/10/24 11:31 ‧ Há 3 Horas por Notícias ao Minuto

País PSP

O corpo de Délia Lopes, uma agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) que morreu em África no passado dia 11, chega esta quarta-feira a Portugal.

 

O caso aconteceu quando a mulher, de 38 anos, regressava de umas férias da Turquia e estava a caminho do Sudão do Sul, onde realizava uma missão de paz da Organização das Nações Unidas (ONU).

No Uganda, onde realizava uma escala, perdeu os sentidos e foi declarado o óbito. Segundo indicou ao Notícias ao Minuto o Sindicato Nacional da Polícia (SINAPOL), a autópsia "terá sido feita no Uganda", não devendo ser uma nova autópsia realizada em Portugal.

A agente já estaria a sentir-se "adoentada", antes de seguir viagem até à Turquia, onde passou alguns dias de descanso.

O corpo estava retido no país desde a morte, e o atraso com a trasladação estará relacionado com "o facto de que nem todas as companhias aéreas que voam do Uganda terem capacidade de transporte".

O transporte do corpo até Portugal foi tratado pela ONU, considerado que a agente se encontrava na missão de paz da organização.

A chegada ao Aeroporto de Ponta Delgada - João Paulo II, estava prevista para as 9h30 nos Açores, 10h30 em Portugal continental.

A Polícia de Segurança Pública assumiu, juntamente com a família, o transporte até aos Açores, dado que a ONU realizou o encaminha até Lisboa, onde a agente residia. "SINAPOL está de Luto, com o falecimento da associada, Agente Principal Délia Lopes, da Divisão de Segurança Aeroportuária e Controlo Fronteiriço (COMETLIS)", lê-se numa publicação partilhada no Facebook.

A trasladação envolveu, para além da ONU, a PSP e também o Ministério dos Negócios Estrangeiros.

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