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Bugalho confiante de que portugueses vão "escolher a estabilidade"

O cabeça de lista da AD às europeias, Sebastião Bugalho, defendeu hoje que os portugueses terão de escolher entre quem quer "seguir em frente" ou "ficar para trás" e mostrou-se confiante de que vão "escolher a segurança da estabilidade".

Bugalho confiante de que portugueses vão "escolher a estabilidade"
Notícias ao Minuto

20:44 - 07/06/24 por Lusa

Política AD

No discurso que encerrou o comício da Aliança Democrática (AD) no Arco da Rua Augusta após a tradicional descida do Chiado, Bugalho defendeu que nestas eleições os portugueses terão de optar por quem "mantém o bom senso e quem alterna entre extremismo em Portugal e lá fora para Governar" ou impedir quem governa "ao lado dos extremistas".

Esta é uma escolha, disse, continuando as críticas à candidatura socialista liderada por Marta Temido, entre "quem se fica pelos ataques pessoais e que não desiste de soluções que são para as pessoas".

"A escolha no próximo dia 09 é entre o futuro que é a AD e o passado que foram eles que não conseguiram fazer futuro para Portugal", afirmou.

Bugalho defendeu também que esta campanha assumiu o "desafio do impossível que passa a ser possível" e que, a partir de 9 de junho, esta candidatura assume "cinco anos de devoção e trabalho ao serviço dos portugueses no Parlamento Europeu".

"Se nós olharmos para trás, se olharmos até para o nosso passado recente, não é preciso voltar a 1945 ou a 1989 ou a 1986, mas se voltarmos ao nosso passado recente (...) nós vemos como foi com a AD que o impossível se tornou necessário e que o necessário foi finalmente feito", afirmou lembrando as vitórias recentes da coligação nos Açores, em Lisboa e nas últimas legislativas.

A AD, defendeu, tem a missão de resistir "durante esta política extremada" e "continuar democrata, continuar moderada, não prescindir do bom senso e da dignidade na política".

"Alguns de vós, alguns de vós mais pessimistas, ou se quisermos mais realistas, dirão que tudo isto será difícil. E eu concordo, será difícil", acrescentou.

Relembrou também no seu discurso algumas das medidas do programa da coligação para estas europeias como o cartão único europeu e a criação de uma rede de apoio financeiro para proteger lares e aldeias envelhecidas.

Bugalho concluiu o discurso apelando a um voto "pela liberdade, pela paz, pela democracia, pelos portugueses, por um futuro que nunca mais vai voltar a ser passado"

[Notícia atualizada às 21h05]

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