Esta quarta-feira, depois da notícia de que estaria a pensar no divórcio, Kim Kardashian emitiu um comunicado no qual quebra pela primeira vez o silêncio sobre a bipolaridade do marido, Kanye West. A empresária frisou que sempre quis manter este assunto na esfera privada, por ser "muito protetora com os filhos e com a saúde mental do Kanye", mas decidiu abordar agora a questão devido a polémica à volta do casal.
"Como muitos de vocês sabem, o Kanye tem doença bipolar. Eu entendo que o Kanye esteja sujeito a críticas por ser uma figura pública e as suas ações, por vezes, podem causar opiniões e emoções fortes. É um homem brilhante, mas complicado", escreveu numa série de Instagram Stories que o próprio rapper partilhou nas suas redes sociais.
Deste modo, acredita-se que Kim Kardashian esteja a desmentir os rumores sobre a separação, revelando o seu apoio incondicional ao companheiro, com quem é casada desde 2014.
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Kanye tornou público o seu transtorno de bipolaridade em 2018, dois anos depois de ser internado numa clínica psiquiátrica.
É pai de quatro crianças - North, de sete anos, Saint, de quatro, Chicago, de dois, e Psalm, de um -, fruto do relacionamento com a estrela de 'Keeping Up With The Kardashians'.
Nas últimas semanas tem estado em grande destaque na imprensa internacional ao anunciar a candidatura à presidência dos Estados Unidos. O primeiro comício aconteceu no passado domingo e ficou marcado pela emoção que o rapper revelou assim que questionado sobre a lei do aborto.
Posto isto, publicou vários tweets nos quais fez referência que a mulher e a sogra, Kris Jenner, estavam seriamente preocupadas e tentaram que fosse assistido por um médico.