TVI arranca com emissão especial marcada pelo Dia Mundial da Generosidade

Uma emissão que começou na hora do 'Você na TV' e que vai acompanhar os telespectadores até às 19h.

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Notícias Ao Minuto
13/11/2020 12:06 ‧ 13/11/2020 por Notícias Ao Minuto

Fama

TVI

No Dia Mundial da Generosidade, celebrado esta sexta-feira, 13 de novembro, a TVI preparou uma emissão que vai durar até às 19h. Uma campanha solidária, missão Continente - 'Todos por Todos'. 

Este programa teve início no mesmo horário do 'Você na TV', com Manuel Luís Goucha a abrir a emissão com o estúdio já decorado a rigor com efeitos de Natal. De seguida, a palavra foi passada a Maria Cerqueira Gomes e depois foi a vez de Maria Botelho Moniz. 

Uma iniciativa que pretende ajudar as pessoas com maiores dificuldades nesta fase difícil. 

A esta emissão juntou-se ainda outros rostos da estação, como Pedro Teixeira e Helena Coelho.

Cristina Ferreira também esteve nos estúdios para ser entrevistada por Maria Cerqueira Gomes. Inicialmente, a diretora de entretenimento e ficção começou por destacar os esforços que o canal tem feito para ajudar os mais necessitados durante a pandemia, tendo já realizado uma outra gala em abril cujo objetivo foi o mesmo. 

"Conseguiu-se angariar 600 mil euros e o Continente contribuiu também com 50 toneladas de alimentos. Aquilo que tentamos fazer com esta [iniciativa] agora, nesta altura do Natal, é que seja a maior campanha de sempre e que se consiga angariar o maior número de alimentos possíveis para dar", destacou. 

"Isto porque nós muitas vezes não temos a capacidade de perceber o que é que está à nossa volta, mas este ano 2020 deu-nos isso, que é: eu percebi que o meu vizinho do lado passa mal, percebi que um familiar meu, de repente, precisa de ajuda alimentar. E quando nós chegamos a este ponto, percebemos que as famílias já precisam de pão para a boca e não o têm para o seu dia-a-dia, isso é muito difícil de assumir. Temos famílias que estão nunca situação muito difícil. Famílias que tinham casa, carro, empregos, os filhos estavam na universidade e que, de repente, não têm nada disso. Há pessoas ficaram desempregadas, que tinham negócios familiares que neste momento não têm capacidade para os manter... O que aí vem é ainda mais dramático do que aquilo que já estamos a viver", acrescentou. 

 

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