Flávio Furtado e Susana Dias Ramos, comentadores do 'Extra do Big Brother - A Revolução', tiveram esta segunda-feira um debate em direto onde revelaram ter opiniões distintas sobre o facto de alguns comentadores serem ameaçados e abordados por familiares e ex-concorrentes devido aos comentários que fazem no programa.
A psicóloga mostra-se indignada com as ameaças e lamenta que o pública não perceba que as opiniões dos comentadores não são ataques pessoais.
"É muito aborrecido trabalhar para gente burra. [...] Cansa-me saber que há colegas nossos que são ameaçados de morte. Acho tão ridículo, isto é um programa de entretenimento", afirma.
"As coisas que partilhamos e as coisas que dizemos não são para atingir a família, não são para atingir nem para estragar o jogo da pessoa", defende.
Já Flávio Furtado tem uma opinião bem diferente. O comentador acha que alguns dos seus colegas alimentam as polémicas com concorrentes mesmo depois de estes abandonarem o jogo.
"O problema é que há comentadores que quando abordados por concorrentes ou por familiares deveriam dizer: 'Isto é um jogo, eu não te conheço como pessoa. Cá fora até pareces ser um tipo porreiro, lá dentro não gostava do teu jogo'. Mas ainda fazem pior, porque querem viver cá fora um reality show. E é aí que eu digo, há comentadores que deviam então entrar. Querem fazer disto um reality show paralelo, entrem, entrem no dia 4", aponta Flávio Furtado, que diz ter sempre optado por nunca revelar publicamente ameaças ou trocas de palavras com fãs, concorrentes ou familiares de concorrentes.
"Isto só se transforma numa história se eu fizer disto uma história", completa.
Reveja aqui a opinião dos dois comentadores.