Um dos homens que, alegadamente, roubou Kim Kardashian num hotel em Paris, em 2016, escreveu um livro revelador.
Yunice Abbas, que é acusado de ter roubado 10 milhões de dólares (cerca de oito milhões de euros) em joias da celebridade, contou que também acabou por ficar com o telemóvel da figura pública, de acordo com um excerto publicado pela revista francesa Closer.
"O telemóvel começou a tocar e eu fiquei incrédulo. O nome [de Tracy Chapman] apareceu no ecrã. Pensei que não era possível e que devia estar a ter alucinações", escreve no livro 'I Sequestered Kim Kardashian', que será publicado no dia 4 de fevereiro.
Na parte que a revista publicou não refere se o assaltante chegou a atender a chamada, como cita o Page Six.
Numa outra parte da obra, Abbas recorda que Kim e a sua secretária ligaram, sem pensar, para o número de emergência dos Estados Unidos, 911, chamada que não as ajudou uma vez que estavam em França.
“As nossas duas beldades teimosamente tentaram ligar para o 911... o número de emergência dos Estados Unidos. Não é muito eficiente quando estás em Paris", partilha.
Recorde-se que foi em outubro de 2016 que cinco assaltantes roubaram a celebridade quando esta estava num hotel.
Como Abbas relata no livro, os assaltantes fugiram em bicicletas. Além disso, revela também que tiveram a ajuda de 'detetives privados' idosos, que conseguiram reunir as informações que necessitavam antes do assalto. O homem refere que "os idosos são tão pacíficos quanto anónimos", tendo sido uma estratégica fundamental para "reunir o máximo de informação no local".
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