Depois de ter lançado a marca de roupa dedicada sobretudo às mães que se queiram vestir iguais às filhas, Laura Figueiredo levou o projeto ao programa ‘Júlia’, da SIC, esta segunda-feira, 3 de maio.
Uma entrevista que ficou também marcada pelo lançamento da associação em nome de Sara Carreira, que morreu em dezembro do ano passado.
Inicialmente, a companheira de Mickael Carreira começou por recordar a gravidez da filha Beatriz, que também faz parte da linha de roupa Belafi.
A ex-apresentadora partilhou que amamentou a menina até aos dois anos e que engordou 17 quilos até às 37 semanas de gestação. No entanto, depois conseguiu recuperar rapidamente a forma física que tinha antes da gravidez.
O início da relação com Mickael também esteve em destaque durante a conversa com Júlia Pinheiro, tendo ficado em lágrimas ao ser surpreendida com um carinhoso vídeo do companheiro e da filha.
“Eles são o melhor da minha vida, era o que eu queria. Sempre soube que queria ser mãe e ter a minha família”, afirmou, tecendo de seguida rasgados elogios ao companheiro: “Está mais gato ainda [com o cabelo grisalho]”.
Mas não ficou por aqui e anunciou que estão novas novidades a caminho, frisando também que não está grávida. A figura pública diz que quer ter mais filhos, mas não para já. “Não este ano”, continuou, falando do ano difícil que acabou de viver.
Antes de dar por terminada a entrevista, Júlia Pinheiro perguntou a Laura Figueiredo como está toda a família Carreira após a morte repentina de Sara Carreira - que partiu no dia 5 de dezembro de 2020, vítima de um acidente de carro.
“Acho que todos nós temos a sorte de ter fé. E a fé fez-me acreditar que ela está feliz”, destacou Laura, muito emotiva. “Há muito amor e carinho em homenagear alguém que foi cedo demais”, acrescentou, referindo-se à associação em nome de Sara Carreira que acabou de ser lançada pela família.
Uma associação com a imagem e o nome de Sara que tem como objetivo ajudar jovens carenciados a seguirem os seus sonhos. E este ano vão distribuir 21 bolsas de estudo.
“A Sara queria muito ajudar toda a gente. Lembro-me da Sara não conseguir passar perto de alguém que estivesse a pedir sem dar nada”, lembrou, realçando o lado solidário da jovem.
“É saudade de alguém que foi muito especial e que vai estar aqui sempre. Acreditar nisso e sentir isso dá-me algum alento, e acho que é nisso que nos estamos a agarrar”, completou.
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