A rainha Isabel II mostrou ser uma pessoa que planeia o futuro ao revelar o seu desejo em que Camilla, duquesa de Cornualha, se torne rainha consorte quando o filho, o príncipe Carlos, subir ao trono.
Analisando as palavras da monarca, que já conta com 95 primaveras, o historiador real Robert Lacey revelou à revista People: "Na mensagem, ela estava a admitir a sua própria mortalidade e a pensar no futuro. Quando pensou no pai, George VI, também deverá ter pensado na mãe e na importância que esta teve enquanto sua companheira".
Lacey lembrou ainda a morte do marido de Isabel II, o príncipe Filipe, aos 99 anos e após 73 anos de casamento. "E depois, como é óbvio, com a morte do príncipe Filipe, ela está a considerar os sacrifícios e as dificuldade de ser um consorte", completou.
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