"Há tantas pessoas com um trabalho normal no qual, caso digam alguma coisa errada aos seus superiores, perdem automaticamente o seu emprego. Estão a tentar destruir-me a mim e aos meus negócios". Foi desta forma que Kanye, voluntariamente, falou aos paparazzi que o esperavam à saída de uma igreja messiânica durante a tarde deste sábado.
"O mundo assiste a isto e ninguém diz nada. Não se vê uma única celebridade a comentar estes casos, como o da Balenciaga. Isto serve para vos mostrar que não se devem deixar influenciar por nenhuma celebridade, porque elas são controladas por quem realmente tem influência no mundo", afirmou ainda.
À semelhança das suas últimas e polémicas declarações, Kanye voltou a insistir que estamos a assistir a uma espécie de "crise cristã", afirmando que as pessoas que têm sido alvo das suas críticas "não estão a servir Deus".
Por fim, Kanye direcionou o discurso para o magnata Elon Musk, a quem pede que volte a reativar a conta de Twitter do conspiracionista Alex Jones que, entre outras teorias não-fundamentadas alegou que o tiroteio de Sandy Hook - que vitimou 20 crianças e 6 adultos - tinha sido uma "farsa".
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