Perseguição. Agência de paparazzi responde a acusações de Harry e Meghan
Backgrid USA, para quem trabalhavam os fotógrafos que perseguiram o casal, fez um comunicado sobre o incidente. A polícia de Nova Iorque também já havia feito declarações sobre o mesmo.
© Getty
Fama Harry e Meghan Markle
Na sequência da "perseguição quase catastrófica" que o príncipe Harry e Meghan Markle alegam ter sido alvos esta terça-feira, 16 de maio, em Nova Iorque, a agência de imagens Backgrid USA, para a qual os paparazzi trabalhavam, já deu o seu parecer sobre o assunto.
"Na Backgrid USA Inc. valorizamos a transparência e a ética jornalísticas, o que inclui fornecer uma resposta justa e factual às alegações. Tomamos conhecimento do comunicado do príncipe Harry a propósito de uma alegada 'perseguição de carro quase catastrófica' que o envolveu a ele, a Meghan Markle e à mãe dela, em Nova Iorque, esta terça-feira", começa por referir num comunicado ao Entertainment Tonight.
"Queremos esclarecer que recebemos fotografias e vídeos do que aconteceu na passada noite dos nossos fotógrafos freelancers, três dos quais circulavam em carros e o outro numa bicicleta. É importante notar que estes fotógrafos têm uma responsabilidade profissional de cobrir eventos noticiosos e personalidades, incluindo figuras públicas como o príncipe Harry e Meghan Markle", continua.
Segundo a agência, os fotógrafos teriam como objetivo cobrir um "jantar" que estaria marcado para depois da cerimónia. É ainda referido que os os paparazzi "não tinha intenção de causar angústia ou provocar danos, uma vez que a sua única ferramenta são as câmaras".
A agência negou ainda as declarações do representante do casal, que alegou que os duques de Sussex foram perseguidos por "paparazzi muito agressivos". Segundo os fotógrafos que estavam presentes no momento, "não houve risco de colisão ou acidente" durante o sucedido. Em nenhum momento, refere-se ainda, os "fotógrafos sentiram que o casal estaria em perigo".
"Na Backgrid USA Inc., não toleramos nenhuma forma de assédio ou atividade ilegal. Estamos a levar as alegações do príncipe Harry a sério e conduziremos uma investigação completa sobre o assunto", completa o comunicado.
Sublinhe-se, porém, que o Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYPD) foi chamado para auxiliar durante o transporte de Harry e de Meghan. Ainda que num tom mais calmo, as autoridades descreveram um cenário de perigo, mas sem incidentes: "Na noite de terça-feira, dia 16 de maio, o NYPD auxiliou a equipa de segurança privada que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Muitos fotógrafos dificultaram o transporte. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve relatos de colisões, intimidações, feridos ou detenções", comunicaram, segundo o citado pela imprensa norte-americana.
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